Entre, o mundo interior é teu!

Neste meu mundo, dentro deste coração, você apreciará reflexões sobre a obra do Impecável Carpinteiro. Ele é aquele que não cobra pelos serviços que presta; na verdade, ele pagou ao mundo o direito de aliviar o peso do madeiro sobre os ombros de seus amigos, os viajantes da existência. Meu blog é dedicado, consagrado, a Jesus, se é que terei a honra e a competência de construir algo respeitoso ao Eterno, ao que foi morto, e agora vive. Vive e intercede por gente simples; gente que procura entender corações e mentes de outras gentes simples, modestas, espontâneas.

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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

APOCALIPSE 10 – Ante a sétima trombeta, a Bíblia clamará

Um menino nunca saberá explicar a Bíblia

[Examina o manual da Felicidade! — Examina a Bíblia para você ver]

[Este texto não sabe explicar o que é BÍBLIA]

01/02/2011. Que importância teve o livro nos meus dias de menino? “— Toda!” Ter descoberto o prazer silencioso nas páginas de um livro, foi o mesmo que desfrutar de uma semente de vida plantada na minha imaginação. Dos personagens, dos livros que li, aprendi a examinar suas trajetórias de escolhas no decorrer de seus contos de vida, e seus respectivos epílogos romanescos. Aprendi a identificar o mocinho e o bandido; o certo e o errado; o amor e a traição; a verdade e a mentira; a lucidez e a embriaguez. Aprendi que toda história, de qualquer personagem, declara oportunidades e suas afiliadas consequências da escolha: sucesso ou fracasso; prazer ou dor; justiça ou castigo. Ou seja: aprendi que, assim como os personagens de ficção literária, nós também somos matéria de dualidade orgânica: viver bem ou viver mal; morrer bem ou morrer mal; escolher bem ou escolher bem mal. O meio termo, que aprendi nos livros, sempre foram casos transitórios: ou se ia para frente, ou se ia para trás; para a esquerda ou para a direita; para cima ou para baixo; para dentro ou para fora.

Horizonte Perdido foi um livro apaixonante, inspirativo da eternidade do Pai, mas não foi um tratado sistemático da paixão do Pai por seus filhos perdidos; e nem de orientações seguras para a paradisíaca Shangri-La – mas a Bíblia tem sido para mim. A.J. Cronin foi perfeito ao narrar as condições precárias de vida a que os trabalhadores das minas de A Cidadela eram submetidos; mas deixou-nos na dúvida quanto à validade das decisões tomadas por seus personagens – mas a Bíblia não deixa dúvida alguma para ninguém. Então, por que livros de um brilhante autor são devorados aos olhos da nossa imaginação, enquanto a Bíblia, uma biblioteca de dezenas de autores apaixonados pela sua própria realidade, e que viveram ou morreram por suas próprias narrativas, esses não são consumidos senão pelo envelhecimento das estantes na poeira do descaso e da fantasiosa falta de tempo? Há uma explicação? Há uma explicação!

Como um mortal singularizaria a essência e o alcance do conteúdo bíblico? Ela é a constituição de Deus, o autor e criador de suas narrativas! A Bíblia não pode ser descrita pela intelectualidade dos cientistas ou dos filósofos, nem mesmo pela alma do teólogo sincero. Ela é água cristalina e refrescante – como a de Shangri-La, a que se atira o sedento em meio ao deserto escaldante e solitário da travessia entre um horizonte perdido e um horizonte celeste de montanhas verdejantes. A Bíblia não é um livro histórico, uma obra de fé, ou de arte inspirativa; não é uma biblioteca de luzes multicores sobre as trevas de espíritos a vaguear por aqui ou por aí – ela é um tesouro escondido e selado, para não dizer... Sagrado! A Bíblia não se abre com os dedos; não se lê com os olhos; não se compreende na síntese. Arriscar-me-ei, mas não direi ainda; pois a Bíblia para mim é o segredo de Deus para o apaixonado pela vida da cidadela do “sangue de lá,” e não de Shangri-La. Minha Bíblia contém o segredo da Jerusalém que desce do alto, para nunca mais haver nem sangue, nem lágrimas, daqui ou de lá. A Bíblia é isso e pronto! É um exame que a alma passa, ou não. – Um menino nunca saberá explicar a Bíblia.

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O conhecimento é uma ilha cercada por um oceano de mistério. Prefira o oceano à ilha. - Ludwig Wittgenstein

Somos a razão da saga bíblica

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Fazendo exame para viver
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Palavra de anjo, literalmente: “Pegue o livrinho e coma-o. No seu estômago ele ficará azedo, mas na sua boca será doce como mel.”
Apocalipse 10

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