Entre, o mundo interior é teu!

Neste meu mundo, dentro deste coração, você apreciará reflexões sobre a obra do Impecável Carpinteiro. Ele é aquele que não cobra pelos serviços que presta; na verdade, ele pagou ao mundo o direito de aliviar o peso do madeiro sobre os ombros de seus amigos, os viajantes da existência. Meu blog é dedicado, consagrado, a Jesus, se é que terei a honra e a competência de construir algo respeitoso ao Eterno, ao que foi morto, e agora vive. Vive e intercede por gente simples; gente que procura entender corações e mentes de outras gentes simples, modestas, espontâneas.

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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

APOCALIPSE 14 - A destinação final dos espíritos

Um balconista rejeitaria o destino da morte

[Queira morrer para o Sistema, a Felicidade é do Reino — Examina a Bíblia para você ver]

[Este texto se destina aos que ainda vão VIVER e nunca MORRER]

09/02/2011. Quando ainda menino, funcionário da dona Pede-Moleque, na loja de doces de Morro Agudo, o meu bairro dos anos de 1960 a 1970, na Baixada do Rio de Janeiro, eu não imaginaria que rumo minha vida tomaria, quer nos meses próximos, quer nesses longe idos quarenta anos. Em que idade de nossas existências, pensamos em nossos destinos? Há uma fase da vida ou circunstância específica em que cada um de nós se dedica a ponderar sobre o destino eterno? Ou seria privilégio, só de alguns poucos iluminados, o ponderar sobre a vida após a morte? Acaso não é a atenção, a coragem e o respeito diante desse tema que fazem a diferença entre os “iluminados” e os “não-tão-iluminados”? Nem nos meus meses de camelô dos trens da Central do Brasil, nem nos meus anos de balconista de doces e de padaria, me ocorreria pensar no assunto da destinação dos homens após a morte. Mas, nos tempos de cadete da Força Aérea Brasileira, aí sim, a morte me incomodaria. Naqueles anos de 1980, nas terras de Pirassununga, eu esfriaria meu rosto com pensamentos sobre as mortes de amigos queridos. Eram amigos de quarto; não eram colegas distantes. Um deles, certa manhã, me deu um abraço; foi para seu último vôo pré-solo, o vôo que lhe permitiria voar desacompanhado de instrutor a partir daquele dia. Mas então, a morte os encontraria nos ares, e os acompanharia resoluta, até que o avião deles, um T-25 de treinamento, atingisse de bico, a terra firme dos canaviais de Pirassununga.

Que se passou na mente do meu querido amigo, o cadete Fogaça, e de seu tenente de vôo, ao rumarem para a morte com os olhos e a mente abertos durante longos segundos? Por que duas jovens vidas tiveram tão horroroso destino? À época do acidente estávamos nos vinte anos de idade - anos de sonhos, de prazer na flor da pele, de coragem impecável, de expectativas douradas... E, de repente: Morte! Anos se passaram... Muitas e variadas mortes vieram à minha proximidade: pai, irmão, cunhado, primos, vizinhos, parentes de namorada, tios, avós, um amigo, outro amigo, um colega, outro colega, um avião inteiro de colegas do ITA, por exemplo; e outras tantas prematuras mortes. Houve até um acidente aeronáutico, em São José dos Campos, na década de 1990, em que eu era o oficial responsável pela segurança das operações na pista de vôo; e naquele dia, um avião Brasília se despedaçara ao chocar-se contra o barranco de uma das cabeceiras da pista. Todos, menos um, morreram pela ação do fogo no interior da aeronave.

Eu ainda terei de detalhar minhas experiências com a morte. E isso requer inúmeros parágrafos, que (se meu destino permitir) ainda os escreverei com o propósito de assegurar para meu leitor que a Bíblia tem a resposta para vivermos, e vivermos e vivermos. Mas hoje deixo um convite para a leitura corajosa do livro de Apocalipse capítulo catorze. Ali estão narrados dois destinos após a morte. O segundo é tão medonho que tem de ser evitado a todo custo. Na verdade, o custo é tão exorbitante que foi preciso o próprio autor da vida pagá-lo ao preço de murros, espinhos, cusparadas, seu sangue, e pregos dos outros na cruz do Calvário da Palestina. Jesus pagou toda a conta da morte, de forma que, para nós (os que vivem) só restou-nos a vida; se mais ansiarmos por viver, a detestarmos a morte. Mas o destino é que a vida passa, isto é, a vida é dependente de termos o desprendimento de morrermos como Jesus morreu: vazios da soberba barata do Diabo em nós. Pois é a ele, a chamada “estrela da manhã,” com letras minúsculas, que a morte se destina. A Morte, com letra maiúscula, é dedicada a ele, ao rei do Sistema, e aos integrantes voluntários deste mesmo Sistema maldito de corrupções contra a vida em santidade - a santidade como a da vida de uma criança infantil, vai! – Um balconista rejeitaria o destino da morte.

Caminhando para onde?
IMAGEM: “Destino”
Imagem

Cântico da “estrela da manhã”, desejando viver na Criação.
Pena que o Diabo se fez rejeitável!
Elton John: “Skyline Pigeon”
Música

Cântico à “Estrela da Manhã”, desejando retornar à Eternidade.
Pena que o mundo rejeita o Salvador!
Jota Neto: “Jesus Salvador”
Música

FRASE
Controle o seu destino ou alguém controlará. - Jack Welch

BÍBLIA: Apocalipse 14
E na sua boca (de um povinho redimido) não se achou engano; porque são irrepreensíveis diante do trono de Deus.
Apocalipse 14

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