Entre, o mundo interior é teu!

Neste meu mundo, dentro deste coração, você apreciará reflexões sobre a obra do Impecável Carpinteiro. Ele é aquele que não cobra pelos serviços que presta; na verdade, ele pagou ao mundo o direito de aliviar o peso do madeiro sobre os ombros de seus amigos, os viajantes da existência. Meu blog é dedicado, consagrado, a Jesus, se é que terei a honra e a competência de construir algo respeitoso ao Eterno, ao que foi morto, e agora vive. Vive e intercede por gente simples; gente que procura entender corações e mentes de outras gentes simples, modestas, espontâneas.

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sexta-feira, 4 de março de 2011

O dia em que o céu desceu ao inferno

Um adolescente deveria ser mais criança.

[O caminho à Felicidade é espiritualmente elegante. — Examina a Bíblia para você ver.]

[Este artigo define SIMPLICIDADE espiritual: “o dom de viver das crianças de Deus”.]

04/03/2011. Simplicidade espiritual é o estilo elegante de conduzir-se no poder soberano de Deus. Simplicidade é o dom de viver da criança. Quanto mais infantil a alma, mais santo é o espírito. Quanto mais santo o espírito, mais poder flui de Deus para a alma da gente. Alma pueril e espontaneidade espiritual casam-se em aliança de ouro. O valor nesta harmonia transborda em poder divino. Esta união extraordinária rompe céus de bênçãos, atravessa infernos de maldades, liberta corações e mentes à vida edênica. No Éden de nossas origens, a simplicidade da alma, na companhia do espírito do Pai, era par original, perfeito, sem mácula – portanto, um par interior cheio de vida e de poder bom. Quando esses ingredientes (a vida simples e o poder bom) se estabelecem no intelecto e na sensibilidade humana, o céu e a terra se confundem; se misturam: as bênçãos dos céus descem à terra, e as maldades da terra se arrastam ao mar morto. Deus Pai instituiu o casamento da alma simples com o poder bom. O Amado Pai também restaurou esta aliança por intermédio de seu amado filho: Jesus de Nazaré, que é exemplar; ele é a perfeição de vida simples casada com poder bom. A aliança entre alma simples e espírito bom, de exemplar que é, é o que seremos no interior da gente quando habitarmos na Nova Terra boa e simples, espiritualmente falando.

Este presente mundo, a nossa Terrinha suja e pervertida, morada de espíritos meio-bons e muito-maus, perdeu a simplicidade espiritual lá na sua origem paradisíaca. A serpente luciferiana introduziu seu espírito rastejante das densas trevas exteriores para dentro dos olhos interiores da mulher original, a mulher idônea, a chamada Eva do Adão de Deus. Eva foi criada idônea; foi gerada com o conteúdo de alma adequado para desempenhar sua missão simples. A missão original de Eva era de ser e de viver de forma idônea; de desempenhar um cargo na simplicidade espiritual; de realizar certas obras de simplicidade espiritual. Eva foi talhada para um estilo elegante de conduzir-se no poder soberano de Deus. Mas Eva deixou-se seduzir por um estilo rastejante e rebolante da serpente; caiu do poder soberano de Deus para o poder humilhante e baixíssimo de Lúcifer. A mulher original foi usada como escotilha por Satanás, para ele reinfiltrar-se no reino original de seu criador: o único Deus Pai Criador. O espírito da Serpente, que é o filho da desobediência e da soberba máximas, traspassou a alma de Eva, contagiou Adão, e deu de rabo no jardim de Deus. Dali nunca passou, nem passará, jamais.

Lúcifer traiu, em sua queda pre-edênica, a simplicidade espiritual original. Lúcifer errou diante do espírito santo de Deus Pai por razões que você e eu conhecemos muito bem: como nós, Lúcifer é viciado por poder; ele desprezou a simplicidade contida no poder espiritual; seduziu-se em seu cargo nada simples, de ser a Estrela-da-manhã de Deus; subiu-lhe à cabeça usurpar o poder do Pai das Luzes. Seu significativo roubo de poder não se conteve na sua coroa estelar: arrastou-se completamente para suas extremidades baixas, para sua cauda estelar. Por isso, a serpente arrasta-se, sob o peso e debaixo da pressão de seu poder surrupiado; arrasta-se no exterior da simplicidade espiritual, no exterior do Éden original. Ao Adão e à Eva, assim como a nós todos humanos, a possibilidade de retorno ao Éden original, à Nova Terra, esse acesso existe. É o acesso chamado Caminho do Reino de Deus. Outro designativo para o Caminho está expresso na primeira sentença original deste artigo: “simplicidade espiritual”: o estilo elegante de conduzir-se no poder soberano de Deus. A simplicidade espiritual foi demonstrada no capítulo quatro de Atos dos apóstolos Pedro e João, e por um tanto de peregrinos do Caminho. Pedro, João e nossos primeiros irmãos pós-Cristo voltaram de suas quedas espirituais para o convívio da simplicidade espiritual que Deus instituiu no Éden de Adão e restabeleceu na Palestina de Jesus. Os nossos irmãos primitivos (da época em que os romanos eram coroinhas do poder luciferiano) repactuaram suas almas na aliança com o Pai por intermédio do Filho de Deus. O fruto desse casamento (dos nossos irmãos-coragem com Deus Pai) é a simplicidade espiritual: a elegância de crianças cheias do amor do Pai. – Um adolescente deveria ser mais criança.

“No caráter, na conduta, no estilo, em todas as coisas, a simplicidade é a suprema virtude.” - Henry Wadsworth.

“Um ato de confiança dá paz e serenidade.” - Fiodor Dostoievski.
Imagem: “Simplicidade”.
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“Ó Deus, abraça-me! Quero ser como a criança… voltar ao primeiro amor!”
Música: “Quero ser como a criança” – Heloísa Rosa, David Quinlan.
Música

“Este Jesus é a pedra que vocês, autoridades, rejeitaram, e que se tornou a pedra fundamental da vida.” – João Pedro.
Examina a Bíblia! “Atos 04”
Atos 04

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