Entre, o mundo interior é teu!

Neste meu mundo, dentro deste coração, você apreciará reflexões sobre a obra do Impecável Carpinteiro. Ele é aquele que não cobra pelos serviços que presta; na verdade, ele pagou ao mundo o direito de aliviar o peso do madeiro sobre os ombros de seus amigos, os viajantes da existência. Meu blog é dedicado, consagrado, a Jesus, se é que terei a honra e a competência de construir algo respeitoso ao Eterno, ao que foi morto, e agora vive. Vive e intercede por gente simples; gente que procura entender corações e mentes de outras gentes simples, modestas, espontâneas.

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quarta-feira, 6 de maio de 2009

PARA OS QUE NÃO LIGAM PRO CÉU,

O Senhor vai abaixar teu mar morto até alcançá-lo.

Um cara celestial. Outro dia, tive uma conversa muito elevada com um colega de vôo, de nome Celso Omar Perpétuo. Nosso assunto combinava com seu sobrenome, Perpétuo, que significa eterno, o que dura para sempre. Eu queria falar-lhe sobre céu, pois este é meu assunto predileto, como você já sabe! No começo do papo, meu interlocutor não demonstrara grande interesse pelo tema. Ele parecia conhecer tudo de imortalidade, pois não demonstrava receio algum de estar em um avião a 10 km de altitude. Mas, tudo bem. Ele parecia um cara 10, meio celestial de bacana! Pensei que seu desinteresse em dialogar estivesse ligado à complexidade do assunto. Este é um tema difícil mesmo! Difícil e improvável, porque não dá para provar, para demonstrar a eternidade, pelas leis da física, é claro! Falar de céu ou eternidade é coisa rara, raríssima, em nossos dias.

Na verdade, eu não sei se houve na história da humanidade, nesses 6000 anos de homens tipo o Adão da Eva, um período em que as pessoas se apaixonassem por falar de céu. Houve grupos, pequenas comunidades, que valorizaram ao extremo o assunto céu e eternidade. Mas eles foram sufocados, mortos até. Parece que o estilo de vida daquelas pessoas altruístas assustava os outros que não conseguiam ver, experimentar, o que estava no mundinho interior daquela gente esquisita. Aí, o povão se aborrecia, ficava assustado, achando que fé era coisa de fantasmas, e queimavam, e destruíam aquelas pessoas que tinham uma visão profunda, superior, improvável. Creio que os seres, que não crêem de forma tão transcendental assim, são denominados agnósticos: “– Se não consigo provar Deus, não creio em Deus.” É mais ou menos assim que sectários pensam e defendem.

Mas, o meu companheiro Perpétuo, não era nem uma coisa nem outra. Ele não sacava fé, nem ensacava as consequências da falta de fé. Fé é crer confiando no que não se prova. Omar ia tocando o barco dele. Barco não; avião, neste caso! Ele era o tipo do camarada tranquilo. Na cabeça dele parecia haver só pensamentos serenos. Ele não mostrava qualquer tipo de estresse. O sujeito aparentava ter a idade e o comportamento do Brasil: uns 500 anos, sentado eternamente em poltrona esplêndida, digo, ele, sentado; o Brasil, deitado. Omar não exibia ondas de preocupação com o tempo de vôo. Fiquei intrigado com tanta calma. Seu sossego combinava com seu nome de família, combinava com um céu perpétuo, um reino perpétuo, um mar perpétuo! Mas, senti certa pena na indiferença do Perpétuo. O cara não demonstrava estar interessado por atividades profissionais, por formar uma rede de relacionamentos para sermos mais bem sucedidos no business do dia a dia, por exemplo.

Uma idéia de céu. Fiz o que pude para sintonizar Omar nas minhas ondas sonoras. Contei o que sabia sobre rios, terra e ar. Expliquei um tanto de estudos estratégicos que a gente faz no escritório para ajudar as pessoas a viverem bem no futuro; preservando os oceanos, as florestas e a camada de ozônio. Enfatizei que a idéia é manter tudo limpinho e bem bonito, para que as próximas gerações possam desfrutar de um planeta azul, verde e amarelo. Expliquei conceitos de sustentabilidade ambiental e outros de responsabilidade social. Mas quando eu comecei a articular a respeito de sobrevivência eterna no céu, o Perpétuo ficara perplexo. Era como se eu fosse um alienígena; como se eu fosse a única pessoa naquele avião com a cabeça nos ares. Então, ele percebe que fico meio abalado por seu aparente atordoamento e se dispõe a corresponder-se com meu monólogo.

Muito diplomaticamente, o companheiro de bordo, o Celso, resolveu fazer-me perguntas sobre céu. Foram perguntas poéticas; aparentemente simples, mas de grande profundidade! Tão profundas como o fundo do mar. Tão extensas quanto a linha do horizonte que eu avistava pela janela à minha esquerda. Perguntas que me fizeram crer ainda mais nessas coisas fluidas, invisíveis; coisas do coração, do interior da gente. Eis a seqüência de perguntas do Celso Omar Perpétuo no tocante a céu. Céu é um lugar de felicidade, tipo o paraíso ensinado pelo Impecável Carpinteiro da Galiléia (aquela terra pobre da antiga Palestina, onde Jesus passou sua infância aprendendo a falar de céu a marmanjos como eu e o colega Celso):

– Seria céu um lugar além das regras religiosas, essa capa acusatória da boa liberdade inventada pelo Criador?
– Estaria o céu muito acima de toda a competição mundana, onde os fatos e a ficção convivem em harmonia?
– Seria o céu um lugar não compartimentado em classes sociais, em cores de pele e em estilos de crença?
– Seria o céu um ambiente de transparência, onde não se consegue esconder um mau caráter ou um arrogante espiritual?
– Seria o céu um abrigo para os abandonados de amor, para os desesperados por esperança?
– Tem violência no céu? Têm paredes no céu? Tem de ter senhas, carimbos e diplomas pra entrar lá? Têm chefes no céu? Têm bancos de dinheiro, congressos de políticos, e quartéis de destruição no céu?
– Quanto se paga para entrar no céu? O que você deve botar na mala para usar no céu? Tem selva para bestas-feras no céu?

O Perpétuo parecia ter ensaiado aquelas perguntas sobre céu. O cara sabia tudo na ponta da língua. Tudo o que ele não sabia ele organizara em belíssimas perguntas inteligentes. Fiquei com a impressão de que seríamos amigos por muito tempo; por toda a eternidade mesmo! Eu havia encontrado um cara como eu; um investigador de coisas fluidas, como a alma da gente. Pois fora lançando perguntas ao ar que fui achado pelo homem-resposta da minha vida: Jesus! Sendo um insistente diante da improbabilidade de ser feliz, encontrei o maravilhoso amigo da minha alma inquieta: o Carpinteiro!

Um som celestial. Recordei-me das inúmeras viagens rodoviárias entre Pirassununga (onde eu fui cadete-do-ar no final dos anos de 1970) e o Rio (onde eu morava e havia sido camelô de trem no começo da mesma década). Eu encostava o rosto na fria janela de vidro do ônibus, olhava o escuro do céu lá fora, e interrogava no vazio o porquê da minha existência fria. Uma existência voada, descolada demais de lindas realidades! Por que estudar, trabalhar, casar, construir, e...? E o que mais? E aquela pergunta fria a respeito da apavorante morte do amigo Fogaça? Onde estaria o cadete-do-ar, cuja tarjeta no peito escrevia Fogaça? Para que voar, e se despedaçar do céu daquele jeito? Para que sonhar em ser grande, voar altaneiro, se o destino iria surpreender? Onde estaria meu amigo? Será que ele havia sonhado os sonhos do Eterno e desejado o céu? Ou será que ele só contemplara os sonhos efêmeros de uma existência temporal? Será que a imortalidade fazia parte de seus ideais? Será que ele escondia no coração uma relação amorosa com o Pai do céu? Não me cabe ter respostas. Só me cabe ter perguntas e induzir meus companheiros, neste resto de vôo da vida, para que questionem sua própria existência. Questionando, é provável que não sejamos questionados; mas, confirmados...! Minha esperança está em ser admitido, em ser convidado para entrar no céu. – E a sua esperança, meu caro Perpétuo, em que está fundamentada? Pensei comigo...

Não tive necessidade de responder as inteligentes colocações do companheiro Celso Omar. Aquele era de fato um vôo de coincidências celestiais. Pois, enquanto o aeroporto se aproximava, numa localidade de um vasto mar aberto, o Omar, na poltrona da direita, teve o encanto de poder ouvir de meu pequeno MP4 uma mensagem celestial de enorme alcance, que tocava num fonezinho no meu ouvido esquerdo. A canção reproduzia perguntas muito semelhantes às do Celso. O cantor executava uma coisa do céu, sô! Por acaso, justo quando ele fazia as perguntas sobre céu, tocava a canção do irmão Dennen na minha orelha próxima a jenelinha do avião. O cantor (que soa como um bêbado pelas coisas fluidas da eternidade) entoava uma hino magistral: Heaven!

Perpétuo mais que depressa colocou os fonezinhos no ouvido dele e curtiu nos ares um som absolutamente, elevadamente celestial: Heaven. – E você, querido seguidor, o que está esperando pra colocar os fones também? Voe um pouquinho ao céu de Brett Dennen. Ele canta esperança celestial, esperança que nos alcança ainda que sentados neste avião da vida, ou deitados, como desmaiados da esperança terrenal.









Heaven
Brett Dennen

Beyond the rules of religion / The cloth of conviction / Above all the competition / Where fact and fiction meet.
There's no color lines or casts or classes / There is no fooling the masses / Whatever faith you practice / Whatever you believe.
Heaven. Heaven. / What the hell is Heaven? / Is there a home for the homeless? / Is there hope for the hopeless?
Throw away your misconceptions / There ain't no walls around heaven / There are no codes you gotta know to get in / No minutemen or border patrol
You must lose all earthly possession / Leave behind your weapons / You cannot buy your salvation / There is no pot of gold
Heaven. Heaven. / What the hell is Heaven? / Is there a home for the homeless? / Is there hope for the hopeless?
Heaven ain't got no prisons / No government no business / No banks or politicians / No armies and No police.
Castles and cathedrals crumble / Pyramids and pipelines tumble / The failure keeps you humble / And leads us closer to peace.
Ah Heaven. Heaven. / What the hell is Heaven? / Is there a home for the homeless? / Is there hope for the hopeless? / Is there a home for the homeless? / Is there hope for the hopeless?


Um pouso celestial. O avião pousa. Ouve-se o destravar de dezenas de cintos de segurança. Todos se sentem seguros agora. Achei aquilo meio contraditório: não se está mais seguro quando se está nos ares? Próximos ao céu! Por que nos sentimos seguros em terra firme? E inseguros nos ares? O que dizem as estatísticas de acidentes aéreos? Por acaso elas não apontam que o avião só perde para o elevador, em matéria de segurança? Avião tem asa, gente! Deixe de bobagens! Relaxe e voe! Aprenda uma coisa: tudo que tem asas é seguro! Passarinhos, aviões e anjos (de asas) são seguros. Foram feitos pra voar. Você gostaria de ser um dos três? Dá pra ser passarinho? Avião? Não dá. Dá pra ser anjo? Claro que dá! Mas isso é assunto para outro vôo.

O Celso ainda ouvia e cantarolava Heaven. Ele parecia em transe! Como se não percebesse as pessoas do fundo do avião passando à nossa frente, naquele corredor estreito, em direção a porta larga da frente daquele jumbo de asas metálicas. “– Ô Celso! Vamos nessa, companheiro. Olhe o mar lá fora!” Tive de despertá-lo para a realidade da terra firme em que estávamos. Éramos algumas dezenas de pessoas, cada qual com seus compromissos a serem resolvidos em definitivo, em uma grande cidade próxima ao mar. Acho que era a cidade do Rio. “Mas que mania que eu tenho de visitar o Rio! Eu nasci no Rio, mas sou de Minas agora, sô!”

Ao chegarmos próximos à saída larga do avião, aeromoças na porta, uma de nome Maria, outra, chamada Marta, nos dão um celestial sorriso, como que desejando-nos uma maravilhosa estada na cidade do Rio. Elas dizem: “Senhores! Por aqui, por favor! E tenham um excelente show!” Se apressaram a dizer enquanto apontavam-nos uma saída alternativa do avião; era uma porta estreitinha, por onde apenas nós dois, Celso e eu, os últimos passageiros estavam sendo desembarcados. “– Show, que show?”, pensei comigo. “Esta é uma cidade maravilhosa, eu sei! Mas, shows têm em qualquer cidade. Será que tem algum espetáculo imperdível acontecendo, que eu devesse me informar, e arrumar um bilhete de participação na festa?”

Uma festa celestial. Não precisei abrir a boca para perguntar mais essa. O Perpétuo parecia um decifrador de pensamentos. Ele foi logo dizendo...: “A banda do Chris Tomlin está na cidade. Eles estão acompanhando o famoso palestrante de nome Lázaro. O Lázaro fala e eles cantam. É um show! Você conhece a história do Lázaro?” Antes que eu batesse a cara numa coluna do aeroporto, de bobo e tonto que fiquei com a notícia, o Celso foi explicando em detalhes o motivo da alegria das aeromoças, Maria e Marta, com a festa que daria o palestrante Lázaro e a banda do Chris, em um enorme palco às margens do mar:

“Estava enfermo certo Lázaro, de um bairro próximo ao rio Jordão. O Jordão, que significa ´aquele que desce´, deságua num mar morto; morto porque está 390m abaixo do nível de outros mares. Lázaro era irmão de Maria e de Marta. Como eles eram muito amigos do Carpinteiro (embora este estivesse distante em outra cidade) as irmãs mandaram mensageiros para dizer-lhe: – `Senhor! Está muito enfermo aquele que você ama! Venha depressa ajudar-nos, por favor!`

“Mas o Carpinteiro se ocupara com outras urgências, e Lázaro veio a falecer daquela enfermidade.”

“Tendo passado quatro dias da morte do amigo, o Carpinteiro foi ao encontro do morto e ao encontro das vivas, a fim de restaurar as feridas em seus corações entristecidos. Especialmente naquele caso, da morte de um irmão muito querido!”

“Chegando, pois, o carpinteiro Jesus, nas proximidades do cemitério onde Lázaro jazia, eis que ele atrai a atenção de centenas de pessoas, inclusive das irmãs Marta e Maria; pois Jesus era tido como médico, restaurador da saúde de pessoas em estado terminal. As irmãs ficaram sem entender porque ele se demorara tanto para socorrer Lázaro.”

“Quando Jesus é avistado por elas, as irmãs chorosas lhe dizem: `Senhor, se você estivesse aqui, meu irmão não teria morrido!´ Disse-lhes Jesus: `Teu irmão vai ressuscitar. Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, vai viver. E todo aquele que vive, e crê em mim, nunca vai morrer. Vocês crêem no que digo?”

“Jesus, vendo que as pessoas choravam de saudades de Lázaro, comoveu-se e chorou também com eles... Este foi um gesto único na história; um carpinteiro e centenas de pessoas, todos chorando por um único morto há quatro dias enterrado.”

“Então, Jesus começa a andar em direção ao túmulo, que era uma caverna com uma pedra enorme tapando a entrada para o cheiro de defunto não escapar... Pára na frente da pedra, e diz com autoridade para um tanto de homens fortes: ´Removam esta pedra da boca dessa caverna que prende meu amigo Lázaro!´”

“Todos permaneceram imóveis e incrédulos diante daquela ordem do carpinteiro. Mas uns poucos destemidos se voluntariaram, e fizeram uma força de gigante para destampar a morte, digo, a caverna que prendia um amigo de Jesus.”

“Então, Jesus olha para o céu, pede que o céu se abaixe até aquelas pessoas poderem voar na fé, e dá uma ordem direta, bem na cara da morte: `Morte! Solta o Lázaro! Lázaro, larga a morte? Venha Lázaro, para fora dessa caverna escura e fria! Sou EU quem está mandando! Pode vir!”

“– O resto dessa história verdadeira você já sabe, né, Doutor Camelô? Essa é a festa que as aeromoças se referiram na porta do avião! Lázaro foi ressuscitado pelo Carpinteiro perto daqui, do Rio. E ele está na cidade do Rio para uma grande festa com a banda do Chris Tomlin. Eles até fizeram essa música que eu estou escutando em seu MP4. Logo depois da música Heaven, entrou essa, chamada: God Of This City. O Chris e a turma dele (um milhão de seguidores) vão tocar essa música até o sol raiar aqui no Rio. Encontro você lá, na porta do show às 24h01min. Não se atrase!”

Uma surpresa celestial. Eu fiquei extra-abestalhado com mais essa coincidência que permaneci mudo, uns 30 segundos, enquanto o Perpétuo se afastava em direção a um taxi branco, tipo limousine de ricaço. Aí, meio que acordando de um sonho, me pego gritando ao Celso que já ia longe: “Ô Celso, como posso te achar em meio a milhares de pessoas na festa do Cristo, quero dizer, do Chris!” E o Celso, responde com uma voz "Christalina" que mais parecia de um anjo do céu: “Procure pelo céu, sô, o mar perpétuo!” Desmaiei!









God of this city
Chris Tomlin

You're the God of this city / You're the King of these people / You're the Lord of this nation / You are

You're the Light in this darkness / You're the Hope to the hopeless / You're the Peace to the restless / You are

There is no one like our God / There is no one like our God /

For greater things have yet to come / And greater things are still to be done in this city / Greater thing have yet to come / And greater things are still to be done in this city

You're the God of this city / You're the King of these people / You're the Lord of this nation / You are

You're the Light in this darkness / You're the Hope to the hopeless / You're the Peace to the restless / You are

There is no one like our God / There is no one like our God

For greater things have yet to come / And greater things are still to be done in this city / Greater things have yet to come / And greater things are still to be done in this city

Greater things have yet to come / And greater things are still to be done in this city / Greater thing have yet to come / And greater things are still to be done here

There is no one like our God / There is no one like our God

Greater things have yet to come / And greater things are still to be done in this city / Greater thing have yet to come / And greater things are still to be done in this city

Greater things have yet to come / And greater things are still to be done in this city / Greater thing have yet to come / And greater things are still to be done here / Greater things / Greater things / Greater things


Palmas para o Eterno das grandes coisas ainda porvir nesta cidade, do lado de cá do Rio!
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Um comentário:

Elyas Medeiros disse...

Caro Camelô: Vejo todas essas pessoas indo por aí! Por que nunca me importei com elas? Dá-me, Senhor Jesus, teus olhos por apenas um segundo!
Dá-me, Jesus, teus olhos para que eu veja.
Dá-me, Amado, teu amor pela humanidade das pessoas.
Dá-me, ó Impecável Carpinteiro, teus braços de abraço aos quebrantados.
Dá-me, Filho de Deus, teu amor para os abandonados de amor.
Dá-me, Emanuel, tua ocasião de enxergar essas pessoas com teus olhos.
- Elyas Medeiros