Entre, o mundo interior é teu!

Neste meu mundo, dentro deste coração, você apreciará reflexões sobre a obra do Impecável Carpinteiro. Ele é aquele que não cobra pelos serviços que presta; na verdade, ele pagou ao mundo o direito de aliviar o peso do madeiro sobre os ombros de seus amigos, os viajantes da existência. Meu blog é dedicado, consagrado, a Jesus, se é que terei a honra e a competência de construir algo respeitoso ao Eterno, ao que foi morto, e agora vive. Vive e intercede por gente simples; gente que procura entender corações e mentes de outras gentes simples, modestas, espontâneas.

Continuar lendo...

domingo, 19 de abril de 2009

PARA QUEM AMA OU AMOU,

O Senhor é a fórmula química do amor.

Como amaria ao Deus invisível, mas real, de nossa vida, sem amar ao amigo visível e real?
Como amaria ao amigo vizinho e verdadeiro, sem amar primeiro a mulher de minha vida, divina, visível e verdadeira?
Como está seu romantismo por sua namorada, sua noiva, sua esposa?
Você realmente acha ser possível amar ao amigo, ao irmão, sem antes amar sua mulher?
Você acredita ser possível amar a Deus sem antes amar o amigo, amar a esposa?

O laboratório de experimentação do amor a Deus se utiliza da química do amor entre um homem e uma mulher. Dedique-se à química do romantismo pela feminilidade de sua mulher e você estará a caminho da felicidade eterna, pois descobrirá Deus no processo. Ser romântico é colocar a sensibilidade e a imaginação acima da razão. Cultivar o romance por sua mulher é desenvolver expressões de sentimentos e de estados da sua alma. São essas expressões sublimes, elevadas, que nos fazem aspirar pelo divino autor do amor: Deus, que é Amor, que é terno, compassivo, e eternamente amoroso!

O amor que tenho à minha Neguinha precede ao amor ao meu amigo; quando amo primeiro minha mulher, estou habilitado para amar meu amigo.
Se primeiro eu não tivesse amor intenso por minha mulher, meu amor pelo meu amigo seria um amor distorcido, deformado. Não é verdade isso? Você sabe o que isso seria, não sabe?
E se não amo minha mulher e meus amigos intensamente, deturpado seria meu amor por Deus, o Sobrenatural. Seria um amor preconceituoso, nocivo, intolerante; um amor castrado, que não se reproduz. Não seria o amor inclusivo, puro, pacífico, o amor das lágrimas, e das canções que fazem flutuar a alma da gente. Eu sei que amo a Deus por que tenho amigos que se sentem amados por mim; e minha mulher sabe que a amo com prioridade. Isso me habilita a anunciar meu amor pelo meu Senhor, meu criador e Pai maravilhoso. Eu estou bem com minha mulher e meus amigos; logo, estou livre para navegar em águas ainda mais profundas, águas vivas de amor pelo meu Mestre querido!

Pergunte-se se há uma escola do amor em nossos dias, onde se aprende o que é amar! E uma vez amante, que te permitas especializar-se na paixão, a emoção que se sobrepõe à lucidez e à razão. Quem nascido nas décadas de 50, 60 ou 70 não cursou essa escola do amor? Os cinquentões de hoje, como este outrora camelô dos subúrbios do Rio, são movidos a sentimentos, a Feelings daquela época. A escola dos Feelings, ainda que hoje entulhada pelo shopping_ismo, consumismo (em crise, finalmente!) e mundanismo, tem uma mensagem do amor que sobrevive ao tempo. Feelings, a canção de 1975 do terno sentimento de Morris Albert, passa esta mensagem de quem não consegue esquecer-se da efervescência amorosa entre dois corações, dois seres totalmente humanos, totalmente cheios de um amor divino.

Como uma oração ao Senhor Amoroso, dedico essa canção - de feelings - a você meu querido seguidor, para que ela te arrebata os sentimentos de décadas passadas, desde aqueles sentimentos de amor transformador, que só você e o próprio Deus sabem medir o quanto te fez mudar para conquistar aquele ser único e feminino. Ó doce mensagem de amor que pode te ressuscitar um relacionamento de caminhada nas nuvens, ao lado de sua alma gêmea e de seu Criador! Que estes feelings te levem a reencontrar-se com a personificação do amor, o Impecável Carpinteiro; que não poupou sentimentos de desprezo e de dor, só para chamar a tua atenção para seu amor indelével, que não se dissipa pelos séculos e séculos. Para você - querido de uma amada, e querido do Amado! - simplesmente, Feelings de amor:









Feelings
Julio Iglesias & Celine Dion
Feelings / nothing more than feelings, / trying to forget my / feelings of love.
Teardrops / rolling down on my face, / trying to forget my / feelings of love.
Feelings... / For all my life I'll feel this. / I wish I'd never met you, girl. / You'll never come again.
Feelings... / Oh, oh, oh, feelings... / Oh, oh, oh, feelings / again in my life.
Feeling / feelings like I've never had you, / and feelings like I've never hold you, / again in my arm.
Feelings... / For all my life I'll feel this. / I wish I'd never met you, girl. / You'll never come again. /
Feelings... / Oh, oh, oh, feelings... / Oh, oh, oh, feelings / again in my arms.

Palmas para o Amor!


Os feelings de amor têm a importância do combustível para uma vida feliz. Sem este ardor o homem se bestializa, se arroga de estupidez e de uma descortesia tal que pode sepultar seus elos de amizade; e o elo central da feliz existência humana, o elo chamado casamento. O manual do meu Mestre, o Carpinteiro do amor, registra assim a fórmula mágica dos sentimentos de afeto:

Você poderia falar todas as línguas que são faladas na terra e até no céu, mas se não tiver amor suas palavras serão como o som de um gongo ou como o barulho de um sino – tocam, mas não falam; anunciam, mas não comunicam.
Poderia ter o dom de anunciar mensagens de Deus (ser um padre, um pastor, um profeta),
Ter todo o conhecimento (um cientista, um doutor),
Entender todos os segredos (um sábio) e
Ter tanta fé (como de um vidente), que até poderia tirar as montanhas do seu lugar (como um executivo brilhante),
Mas se você não tiver amor, você nada seria. Seria nada!
Poderia dar tudo o que tem, e
Até mesmo entregar o seu corpo para ser transformado em cinzas de um ritual religioso,
Mas, se você não tiver amor,
Isso não te adiantará nada!
Sem o amor, teu tudo seria teu nada.

Quem ama é paciente e bondoso.
Quem ama não é ciumento (como um competidor), nem orgulhoso (como um soberbo), nem vaidoso (como um tolo).
Quem ama não é grosseiro (indelicado), nem ególatra (que cultua a si mesmo); nem irritadiço (impaciente), nem guarda mágoas (como um mimoso).
Quem ama não fica alegre quando alguém faz uma coisa errada; mas se alegra quando alguém faz o que é certo.
Quem ama nunca desiste, porém suporta tudo com confiança, esperança e paciência.
Quem ama, ama terna e eternamente!


Quem ama, se alimenta diariamente dos feelings do dia de seu casamento.
Assim como fez a Cibele ao Diogo no microfone do altar do pastor Jeremias, neste dia 18 de abril de 2009, no templo da Oitava de Belo Horizonte:
- Diogo você está lindo! Você é lindo! E eu vou te fazer o homem ainda mais lindo do mundo!
A esse choque de amor, Diogo só teve forças para responder com olhos marejantes, um beijo e um terno abraço à sua noiva, a mulher de sua vida:
- Eu amo você, eu sempre vou amar você. Vou te proteger. Não vou te deixar jamais. Nem aqui, nem na eternidade. Te dou a garantia de quem nos fez um para o outro: nosso Pai de amor.

Aquele alimento da alma - compartilhado ao vivo aos mais de mil amigos e admiradores do amor entre Cibele e Diogo – nos fez retornar à fórmula do amor contada no manual da vida, a Palavra do Carpinteiro.

E neste retorno à Palavra, pensamos... o que estaria fazendo Celeste no céu? Celeste, mãe de Cibele, não viera ao casamento. Lázaro, seu pai, não teve Celeste no altar na companhia de seus outros filhos: a Débora, e o Vitor. Nenhum de nós pôde ver o brilho celeste de seus olhos, assim como pudemos vê-lo no semblante da sogra da Cibele (a Alcione), de seu sogro (o Guilherme), de seus cunhados (o Tiago, e o André). Só Celeste faltara. O que estaria Celeste fazendo no céu? O que o Senhor, o Restaurador da existência, teria reservado para Celeste nesse dia tão lindo? Mas não aqui, e sim lá, no céu...?

- Na casa de meu Pai há muitas moradas; me recorda a sua Palavra.

O que, então, estaria Celeste fazendo em sua morada no céu? Em sua casinha branca de varanda, com quintal e janela? - como canta o poeta Gilson? Ah! Já sei! Celeste está vendo o sol nascer. Dia após dia ela está vendo, de sua janela, o sol nascer na vida da Cibele, do Diogo, do Lázaro, do Vitor, da Débora, do Jeremias, do Guilherme, da Alcione, do Tiago, do André, e de cada um dos mais de mil que ali estavam celebrando aquela festa do amor de sua filha. Celeste deve ter corrido pelos quintais de seus amigos, em asas de anjo, a convidá-los para mais uma festa ao Cordeiro, o que foi morto e agora vive; vive nos corações de vivos e mortos-vivos, através da fórmula química da vida... cujo resultado é o Amor.

Palmas para o Amor!

Obrigado Senhor, pela química do amor, que opera igualzinho tanto aqui quanto lá, nas Casinhas Brancas com varanda, e que nos fazem ver o Sol nascer.


Quem escreveu a fórmula química do amor colocou o homem e a mulher no cadinho de testes nesta vida, para que sobrevivam ao Sol de amor na eternidade.

Quem já morreu de amor por você?

.

Nenhum comentário: