Entre, o mundo interior é teu!

Neste meu mundo, dentro deste coração, você apreciará reflexões sobre a obra do Impecável Carpinteiro. Ele é aquele que não cobra pelos serviços que presta; na verdade, ele pagou ao mundo o direito de aliviar o peso do madeiro sobre os ombros de seus amigos, os viajantes da existência. Meu blog é dedicado, consagrado, a Jesus, se é que terei a honra e a competência de construir algo respeitoso ao Eterno, ao que foi morto, e agora vive. Vive e intercede por gente simples; gente que procura entender corações e mentes de outras gentes simples, modestas, espontâneas.

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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

APOCALIPSE 08 – Destruição de 1/3 do planeta; e só um terço!

Um menino foi vestido do amor do pai

[Decide tocar a Felicidade! — Leia mais a Bíblia para você ver]

[Este texto mostra a DECISÃO que toca a gente]

28/01/2011. Há coisas preciosas que aprendi do meu pai; destaco duas: (A) primeira, ele me ensinou a dar laço no sapato; (B) segunda, ele colocou a mão direita dele sobre a minha e me encorajou a escrever “Eva viu a uva”. O meu pai fez isso por mim (não para mim; mas, por mim) quando eu era um baixotinho, quando tentava aprender o ABC, obviamente. E isso foi lá nos anos 1964, o ano em que o bicho pegou no Brasil (o sistema capitalista querendo devorar o comunista, ou vice-versa), e eu nem dava bola para o pau que estava comendo lá longe do meu bairro onde morávamos na casa na Rua Lili na Baixada Fluminense do Rio. Dar laço não é coisa simples, não senhor: é um enorme de um primeiro desafio para um menino-homem. Afinal, calçar sapatos passara a ser um super prêmio de alforria para as pessoas simples. Isso por conta do término da escravidão, em que somente os barões do sistema do café (por exemplo) calçavam sapatos; os demais, descendentes de escravos, como o avô do meu pai certamente fora (de cujos, herdo meu DNA, consequentemente), esses andavam descalços, ou quando muito, pisavam um chinelo feito de couro de bicho matado a pau e a punhal.

Infelizmente meu pai morreu sem que eu lhe contasse aquele episódio, em tributo, e em cordial e carinhoso agradecimento. Para o meu pai vestir minha mão na dele, ele teve de querer superar os desafios da preguiça e da timidez, naquela hora da noite, a favor da fragilidade de um seu filho analfabeto. Vejo a cena: ele acendeu o lampião a gás na sala de jantar, trouxe-o para próximo da mesa redonda de seis cadeiras, e apontou-me para sentar na cadeira que dava as costas para a parede do lado direito da sala (de quem percorria o corredor que ligava o quarto dele à cozinha). Ele, então, posicionou o lápis na minha mão direita, na melhor posição de escrita, e disse: “— Relaxa bem a tua mão. Deixa que eu escreva por você. Observe que não tirarei o lápis do papel até completar a palavra. Depois você tenta escrever sozinho com a minha mão levemente sobre a tua.” Respondi: “— Tá bom, pai.” – A moral dessa história verídica você deduz: o meu pai, ao vestir a minha mão na dele, ao decidir que me ajudaria a escrever o ABC, ele semeou na minha mente a instrução do amor. Esse negócio de amor de um pai por um filho indefeso é de um poder material e espiritual incrível! A decisão do meu pai, em superar eventual preguiça, cansaço, timidez, e priorizar um “gesto menor”, injetou na minha vida o combustível da persistência nos estudos, por exemplo. A você pai, a honra; a você Pai do meu pai e meu Pai, o louvor, a honra e a glória por ter decidido investir no amor entre os homens de boa vontade.

A palavra Desafio (que fez meu pai um vitorioso do Pai) traz um conceito extremamente importante; logo, precisa ser muito bem compreendido e tratado por quem vive no Sistema deste mundo, e quer viver as coisas boas do Reino de um Pai dedicado, criativo e disciplinado no trabalho, como o meu pai Antônio foi exemplar. Desafio é um ato de desafiar; é uma incitação a uma luta ou a uma competição. Tudo aquilo que é perigoso ou difícil representa um desafio. Por exemplo, pergunto: viver e morrer são desafios fáceis ou difíceis? Pois é: são extremamente difíceis! Mas os caras do Sistema de vida desumana, e de morte mais ainda, (mesmo, ou principalmente, os dessa geração atual que tentam roubar o planeta para eles), vivem engabelando a gente para que esqueçamos esse assunto de “morrer” e passemos a “viver” todos numa boa, pois aos desafios às soluções humanitárias e governamentais. Conversa! Isso é conversa para boi ir dormir e acordar morto no couro de sapatos, sandálias e cintos nos lombos de otários. Sabe por que digo isso com tanta convicção? Por que não vale a pena viver para morrer. Para as pessoas de boa vontade e de boa inteligência, nada vale a pena neste mundo se não houver resposta ao desafio da morte. Pergunte aos meus pacientes deprimidos pela falta de saúde se não é essa a agonia deles!

A única justificativa porque eu encho o teu tempo, o teu eventual saco, e a tua paciência honrosa é porque eu estou enlouquecido, já há cinquenta anos, no amor do Pai. A cada dia que eu medito no ABC do Pai, registrado na palavra dele, as escrituras sagradas; e observo a história dos meus minúsculos cinquenta anos de vida, dos poucos dois mil anos de Jesus; dos doze mil anos em que Deus criou a vida agropastoril, e o homem do espírito dele; dos quatro bilhões de anos quando ele inseriu as bactérias nos seus mares de água (que foi) doce; dos quinze bilhões de anos do big-bang das geociências; e da atualíssima descoberta da antimatéria, como irmã de criação da matéria: eu me convenço que já estamos na eternidade. Convenço-me de que basta mais uns bobinhos como eu darem crédito ao ABC do Pai e ele vai mandar higienizar essa criação toda dele, de uma vez por todas, mandando os caras do Sistema para aquele lugar. — Um menino foi vestido do amor do pai.

ENTENDA A DIFERENÇA, VAI!
A diferença fundamental entre o homem comum e o guerreiro, é que o guerreiro encara tudo como desafio, enquanto o homem comum encara tudo como bênção ou maldição. - Carlos Castañeda

A CAMINHO DO REINO — Deixando o Sistema
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VÊ O SISTEMA DO ALTO, E SÓ! — Tropa de Elite II
Tropa de Elite

FUJA PARA A BÍBLIA, VAI! — O terror, a quem pertence?
Recado angelical aos habitantes do Sistema: — Ai! Ai! Ai! Dos que habitam sobre a terra!
Apocalipse 08

DEDICATÓRIA A QUEM DO REINO? A song for you, Karen Carpenter!
Música

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