Então Deus disse: - Que haja luz! - E a luz começou a existir. Deus viu que a luz era boa e a separou da escuridão. Deus pôs na luz o nome de Dia e na escuridão pôs o nome de Noite. - A noite passou, e veio a manhã. Esse foi o primeiro dia.
No primeiro dia de teu mundo, eu separei a escuridão da luz. Decidi que luz e treva não se misturam. Se treva adentra a luz, a luz se amortece: isso é noite. Se a luz adentra a treva, a treva se anuvia: isso é dia. Enquanto houver tempo, haverá noite e haverá dia. Quando eu terminar o tempo, termino a noite. A treva nunca coexistirá com a luz. Deus é luz; `deus' é treva. Eu fiz a luz e fiz a treva. Por que repousas enquanto é noite? Por que remas no dia? Te confundem as imagens que brilham na escuridão? Te esclarecem os símbolos na claridade do dia. Sem luz, na noite, tu não remas; não trabalhas; não desempenhas no palco da vida. Noite e dia, luz e treva são antônimos. É como o sim e o não. O que há entre o sim e o não? Procures um `talvez' nas escrituras que comandei aos teus pais que escrevessem. Quem introduziu a dúvida na cabeça de teus pais? Luz e escuridão te lembram o 'quente' e o 'frio,' mas não te lembram o morno; não te lembram a dúvida, essa nojenta coisa enganosa.
Ao criar a luz, gostei dela. Vi que ela é boa para ti. Conheci que ela tem qualidades adequadas à minha natureza. Ela revela meu caráter a ti. Revela traços que falam da aliança que estabeleci com teus pais. O arco multi-colorido nas gotas de água no céu, sempre que meu sol brilhar nos teus olhos, fala-me de tua fragilidade mental. Ao avistá-lo tu crês que o arco-íris existe, embora sabes que é um fenômeno que ilude fantasiosamente a tua ótica. Por que não páras, pensas e abandonas as imagens que iludem o teu entendimento da verdade. Por que corres atrás do vento. Eu sou Deus de alianças, Deus de promessas, Deus fiel, que não muda, que não engana. Minha luz te convida à justiça. Ela é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais sobre os justos até ser dia perfeito.
És frágil de mente, mas não te fiz demente. Em muito, tu excedes o cãozinho que elevas como objeto de teu amor. Cuides de ti, ao menos como de teu estimado quadrúpede. Se o amas, não o alimenta no álcool, no fumo e na prostituição dos viralatas da rua chamada Errada. Se és superior ao cão, pensa. Adquire a disciplina e a simplicidade do animal. Se és dono de teu bicho interior, ensina-te a coragem e a humildade de amar em fidelidade de alma. Desenvolve tua ótica; essa perspectiva de decifrar a verdade, da mentira; o amor, do desamor; a luz, da treva. Aprende e apreende a justica, sob à ótica da luz que há em mim. Renuncia a treva.
Teus semelhantes, que fazem o mal, odeiam a luz. E não vêm para a luz, para que as obras deles não sejam reprovadas na luz. A luz revela a verdade praticada em trevas da noite. A verdadeira luz aguça teu entendimento, fazendo-o brilhar. De onde vem a capacidade inovadora do homem? Ela te faz ver o engano de brilhos na noite. É ela que te encoraja a te levantar, pois você sabe que o dia da esperança vai chegando. Eu coloquei a luz nas estrelas e a resplandeço na lua para te lembrar que a treva te é armadilha para o mal.
Observe que tu não contas os anos pelo número de noites, mas de dias. Quantos dias faltam para despertares para a estrela da manhã com entendimento da alma? Não é curioso que a noite e o dia se alternam no curso da criação? A noite e o dia disputam por ti? Quantas estrelas da manhã são citadas na escritura? Quantas estrelas da alva disputam por tua atenção? Quem é o portador da luz? Quem é este anjo que a carrega? E quem é a luz? São pessoas, não são? Em que sentido eles são teus semelhantes? Você confiaria teu caminhar ao cara que carrega a luz? Ou à luz? De quem vem o engano: do condutor da luz? Ou da luz? A luz não engana, minha tola criança! Havendo engano, originado em quem carrega a luz, a luz permanece luz. Permanece fiel. A luz é inculpável. Tu és culpado! Tu confias no que vê. Pois confias em imagens. O portador da luz cria a ilusão para tua ótica. E tu passas a caminhar pela ilusão de teu estrábico entendimento. Tu não precisas entender Lúcifer (cujo nome significa `o Portador da Luz') ou entender-me (o Deus que dá a Luz); precisas conhecer a Luz. Conhecer a luz é ter intimidade com ela. Tu, criança, que dormes, desperta! Eu te esclarecerei a verdade da Luz.
Entre, o mundo interior é teu!
Neste meu mundo, dentro deste coração, você apreciará reflexões sobre a obra do Impecável Carpinteiro. Ele é aquele que não cobra pelos serviços que presta; na verdade, ele pagou ao mundo o direito de aliviar o peso do madeiro sobre os ombros de seus amigos, os viajantes da existência. Meu blog é dedicado, consagrado, a Jesus, se é que terei a honra e a competência de construir algo respeitoso ao Eterno, ao que foi morto, e agora vive. Vive e intercede por gente simples; gente que procura entender corações e mentes de outras gentes simples, modestas, espontâneas.
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terça-feira, 3 de agosto de 2010
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