APOCALIPSE 18 - Fim da ocupação demoníaca na humanidade

Um menino vive de aquecer-se

[A Felicidade não é fria nem morna; mas, quente. — Examina a Bíblia para você ver.]

[Este texto é para os crentes QUENTES, ou os ainda mornos.]

17/02/2011. Na aproximação da vinda do Messias Rei, o povinho do coração de Deus Pai deve descansar enquanto desfruta de suas maravilhosas bênçãos; mas há uma condição essencial para a felicidade: que não tenhamos participação nas ações do diabo. A mente do homem e da mulher de Deus Pai não pode permanecer com dúvidas sobre o que seja obra satânica e fruto do Espírito. Obra do maligno é tudo que decorre de seu Sistema que governa o mundanismo na Terra. O crente, para desfrutar de paz e prosperidade, em qualquer tempo, e especialmente em dias que antecedem a vinda do Rei Jesus, deve crescer em sabedoria espiritual. O que significa dizer que ele necessitará ter a mente de Deus, como disse o apóstolo Paulo de Tarso à igreja, o corpo invisível de Cristo. O crente necessita abandonar o Sistema do anticristo, que aqui impera há milênios, e conservar-se ativo no caminho da vida eleita para desfrutar das bênçãos do Reino de Deus. O Reino de Deus já está entre nós, e nele permaneceremos pelos séculos dos séculos, amém. Contudo, enquanto aqui estivermos, em corpo perecível, é mandatório que demos as costas e fechemos os olhos e os ouvidos para a astúcia e a atração do capeta.

Uma dica fácil para se identificar atrativos satânicos é reconhecer que tudo o que vem dele é aparentemente agradável, prazeroso ou sedutor. Que o crente-homem fique sabendo que o diabo não se apresenta como seu inimigo, mas como falso benigno. Ele não mete medo, ele atrai você ao terror. Ele não te ironiza inicialmente, ele engorda teu ego até que exploda a tua cabeça. Ele não retira teus bens, ele te propõe acesso fácil à prosperidade até deixá-lo no olho da rua e da amargura. Ele não se apresenta com violência masculina, mas perfumado, vestindo minissaia. Ele te manda devorar com os olhos em meiga sedução feminina, até extrair-lhe a alma, amassar a tua cara ou furar-te o crânio. Já o crente-mulher que fique ciente de que o diabo “veste Prada,” exatamente como na história mal contada do filme de Hollywood. Ele te promete sonhos merecidos de princesa, até que te arranje pesadelos reais. Ele te acena com segurança (no momento do desemprego do marido, por exemplo), até teu chão desaparecer sob teus saltos altos. Ele te faz ver-se atraente no espelho dos cosméticos, até sua entrada no pronto-socorro da falta de médicos e de equipamentos salva-vidas. Ele te manda priorizar-se abaixo só de você mesma, até que te humilhe aos pés de “amigas” que torcerão por sua caveira numa cadeira com ou sem rodas.

Hoje, mais que nunca, nesses dias de amadurecimento do joio e do trigo, que anunciam a vinda do Senhor, o Todo-Poderoso Deus, o crente necessita aquecer-se, senão, ferver no Espírito. Quando o trigo de Deus amadurece, e quando o joio do Diabo amadurece, significam que as folhas estão a cair; são lançadas dos galhos da árvore da vida pelo vento dos tempos de mudança de estação. Ao Sistema do mal pertence o joio da erva que contém um princípio ativo extremamente tóxico – mortal. Ao Reino do bem pertence o trigo que contém uma proteína absolutamente alimentícia – vivificante. Tempos de amadurecimento espiritual correm rápido nos dois sentidos: para frente ou para trás, para cima ou para baixo, para altas temperaturas ou para pontos de congelamento da vida. Nesses tempos finais, não há espaço para pessoas duvidosas. Não há sobrevida para ingênuos na fé. E, principalmente, não há benefício algum em ser morno no Espírito: pois, o frio já morreu; o quente está vivendo; mas o morno gera ânsias de vômito. – Um menino vive de aquecer-se.

"Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe."
(Oscar Wilde)
Imagem: “Saúde mental”
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MÚSICA: “You are my hiding place”
Música

“Alegra-te sobre ela, ó céu, e vós, santos apóstolos e profetas; porque já Deus julgou a vossa causa quanto a Babilônia espiritual”.
Bíblia: “Apocalipse 18”
Apocalipse 18