O Senhor que jamais te abandonará.
Adeus é uma saudação de despedida; usada entre quem parte e quem fica. Ela expressa uma ruptura na proximidade física entre dois seres. Apesar de Adeus significar Que Deus o acompanhe, e também significar o começo de uma forte saudade, que sentimos por quem partiu ou ficou, Adeus é raramente pronunciado por aí. Você se lembra da última vez que você se despediu com um Adeus? Que tipo de sentimento estaria contido no pronunciar esta singela interjeição no momento do abraço final? Do toque final? Você conseguiria pronunciar um Adeus em um momento de difícil separação, sem romper em choro? Adeus, mãe! Adeus, meu amor! Adeus, meu filho? Você conseguiria dizer essas palavras na hora da separação de um querido? Por que é improvável alguém dizer Adeus e não se emocionar profundamente? O que vem à nossa alma, ao coração, nessa hora? Por que nosso mundo interior geme nessa hora? Por que somos assim, sensíveis demais no momento da despedida? Gente boa ou gente má chora nessa hora. Por que não queremos dizer Adeus? Qual o interesse do Criador de que sintamos o pesar do Adeus? Qual é a lição em um Adeus?
É possível explicar o valor do sentimento na canção de Adeus de uma menina que parte sozinha para o outro lado do planeta? Qual a importância, a utilidade, da força que a moveu a compor a mensagem de despedida? Essas são questões incomuns! Mas que importância teria para Danny (a filha da Lindinha, minha amiga de trabalho) registrar o sentimento do Adeus? Por que deixar o ambiente carinhoso de sua casa e rumar para o desconhecido? O que pode ser mais forte que os elos do amor? Que destino é esse que rompe as relações da proximidade física entre vidas complementares? Vamos ouvir e pensar o coração da Daniela Nascimento em sua canção Jetplane. Talvez a gente descubra aqui uma lição no Adeus?
Jetplane
Daniela Nascimento
Oh my bags are packed / I´m ready to go / I´m standing here outside your door / I hate to wake you up to say goodbye / But the dawn is breaking, it´s early morning / The taxi is waiting, it´s blown its horns / Oh ready, I´m so lonesome I could dye
Adeus é uma saudação de despedida; usada entre quem parte e quem fica. Ela expressa uma ruptura na proximidade física entre dois seres. Apesar de Adeus significar Que Deus o acompanhe, e também significar o começo de uma forte saudade, que sentimos por quem partiu ou ficou, Adeus é raramente pronunciado por aí. Você se lembra da última vez que você se despediu com um Adeus? Que tipo de sentimento estaria contido no pronunciar esta singela interjeição no momento do abraço final? Do toque final? Você conseguiria pronunciar um Adeus em um momento de difícil separação, sem romper em choro? Adeus, mãe! Adeus, meu amor! Adeus, meu filho? Você conseguiria dizer essas palavras na hora da separação de um querido? Por que é improvável alguém dizer Adeus e não se emocionar profundamente? O que vem à nossa alma, ao coração, nessa hora? Por que nosso mundo interior geme nessa hora? Por que somos assim, sensíveis demais no momento da despedida? Gente boa ou gente má chora nessa hora. Por que não queremos dizer Adeus? Qual o interesse do Criador de que sintamos o pesar do Adeus? Qual é a lição em um Adeus?
É possível explicar o valor do sentimento na canção de Adeus de uma menina que parte sozinha para o outro lado do planeta? Qual a importância, a utilidade, da força que a moveu a compor a mensagem de despedida? Essas são questões incomuns! Mas que importância teria para Danny (a filha da Lindinha, minha amiga de trabalho) registrar o sentimento do Adeus? Por que deixar o ambiente carinhoso de sua casa e rumar para o desconhecido? O que pode ser mais forte que os elos do amor? Que destino é esse que rompe as relações da proximidade física entre vidas complementares? Vamos ouvir e pensar o coração da Daniela Nascimento em sua canção Jetplane. Talvez a gente descubra aqui uma lição no Adeus?
Jetplane
Daniela Nascimento
Oh my bags are packed / I´m ready to go / I´m standing here outside your door / I hate to wake you up to say goodbye / But the dawn is breaking, it´s early morning / The taxi is waiting, it´s blown its horns / Oh ready, I´m so lonesome I could dye
So kiss me and smile for me / Tell me that you´ll wait for me / Hold me like you´ll never let me go / ´Cause I´m leaving on a jetplane / Don´t know when I´ll be back again / Oh baby, I hate to go / (chorus)
There´s so many times I´ve let you down / So many times I´ve played around / Tell, you know, they don´t mean a thing / Every place I go I think of you / Every I song I sing I sing for you / When I come back I wear your wedding ring
Now the time has come to leave you / One more time and let me kiss you / Close your eyes and I´ll be on my way / Dream about the days to come / When won´t have to leave you alone / About the times that I won´t have to say
Quando a menina se despede com um último olhar para quem ficou no aeroporto, o rosto em lágrimas, a mão a acenar com um beijo, o que vem à mente dela após o elo que se rompe no virar-se a caminho do corredor do jetplane? Qual é a sensação que salta ao coração de uma vida que teve de virar o rosto e distanciar-se em separação? Você já esteve nessa situação, não já? O que foi que te ocorreu no íntimo? Você se lembra do momento em que a relação amorosa se desfez? Você se lembra do vazio que se fez dentro de você, ao dar os primeiros passos de afastamento, terminado o sepultamento de seu íntimo? Quem consegue se esquecer do poder separador daquele silêncio? A mensagem do silêncio na separação, qual é? Qual a importância de se lembrar do silêncio? O que ouvimos no silêncio, se não a nós mesmos? Aquele surdo som de solidão! Mas qual a lição do isolamento do Adeus? Essa coisa não-compartilhável, indivisível, individual, trazido pelo Adeus?
Como o Adeus, indivíduo também é uma palavra pouco usada. Parece que preferimos não usar determinadas palavras de âmbito da psicologia, não é mesmo? Devíamos ter mais cuidado para não ignorarmos palavras poderosas e benéficas à psique, à alma, ao coração da gente. Indivíduo e Adeus são palavras de valor inestimável para um mundo interior sarado. Indivíduo tem origem no latim individuus dos anos 1600, significando indivisível, pois, in (é não) e dividuus (é divisível). Portanto, individuus, não divisível! Já em 1742 (ontem, né?), a palavra indivíduo (que significa coisa ou ser indivisível) assumiu o sentido coloquial (cotidiano) de pessoa. Pessoa, então, é um indivíduo, uma coisa, um ser indivisível. Indo mais atrás, em 1425, pessoa significa "um e indivisível", palavra usada em referência à Trindade! Um ser indivisível, um indivíduo, é o ser Triuno, que não se pode dividir! Pronto! Voilà! Ta aí! Entendeu a lição deixada a uma pessoa no Adeus da despedida?
Quando a menina se vira no aeroporto, dando as costas aos que ficaram, e segue rumo ao corredor do Jetplane ela se sente só, sozinha, uma pessoa por conta própria. Ela se sente um indivíduo, indivisível. Um corpo com uma alma! Se sente absolutamente ela. E sente que deixou para trás um espírito, um sentimento, um sopro de sua vida. E ela se entristece; se emudece no enganoso silêncio de ter sido abandonada pelo sopro de sua vida; pelos amores de sua vida. A menina não percebe que o Adeus (o desejo oferecido pelos seus amores) significa... Que Deus a acompanhe, menina! Ela, eu e você, leitor querido do Meu mundo interior, não estamos sozinhos quando alguém tiver a coragem de nos oferecer um Adeus, a companhia do espírito santo de Deus, o filho querido de Deus, o amado da nossa alma, Jesus, o impecável companheiro, o maravilhoso, o conselheiro, o Deus forte, o príncipe da paz, o consolador nos momentos de abandono, o único indivíduo que consola e restaura a alma da gente. Aquele que é, e que há de ser. Sempre que um Adeus for pronunciado por quem te ama, esteja certo que Deus te acompanha! Lembre-se disso! Lembre-se que você é um indivíduo! Corpo e alma indivisíveis. E que só no Adeus, você será triuno: corpo mais alma mais espírito, três em um. Este um precisa ser você, amado seguidor do Senhor! A perfeita trindade indivisível – você (corpo), mais você (alma), mais você (espírito santo do Consolador). Você, alma sensível, acompanhada de seu Senhor, o homem sensível!
Qual a lição do Adeus? Qual a lição do pesar na despedida? Qual o valor da dor na alma quando estou só na estrada da vida? O valor está no fato de você ter sido abandonado do sopro de vida de seus amores, para aprender a caminhar com o sopro de vida do seu Amor; o único indivíduo que te completa corpo e alma! O Adeus acontece para você se lembrar das palavras do teu redentor, alma abandonada e triste! Leia o manual do Impecável Carpinteiro, o restaurador da existência ferida. Só lá tem as palavras de vida indivisível no Adeus:
– Será que uma mãe pode esquecer-se de seu bebê? Pode uma mãe abandonar seu filho? Será que pode deixar de amar seu próprio filho, sua menina? Mesmo que isso acontecesse, eu nunca, jamais, me esqueceria de você. O teu nome está escrito em minhas mãos. Eu nunca esquecerei as marcas eternas deixadas por você e para você em meu corpo. Você é meu! Eu, você, e meu Pai, somos indivisíveis, inseparáveis. Somos um só corpo, um só coração, uma só mente, um indivíduo. Eu estou com você todos os dias. Em todos os vôos que você fizer, em todo o percurso da estrada. É impossível que eu me separe de você. Sempre que você se lembrar de dizer: “Ah Deus, esteja comigo nesta estrada da vida!” Então, será impossível que eu não te ouça. Pois eu sou a estrada, sou a verdade no caminhar, sou a vida. A Vida é quem te leva. Apenas basta que me queiras em sua companhia...
– You have to let it linger. Deixe a Vida prosseguir em teu caminho, alma abandonada no Adeus! Deixe ela linger! Quando a Vida te pegar afastado de seus amores, deixa a Vida te levar. Ah Deus! Que bom sermos um indivíduo, indivisível, inseparável no Adeus! Letting it linger...
Linger
The Cranberries
If you, if you could return / Don’t let it burn, don’t let it fade / I’m sure I’m not being rude / But it’s just your attitude / It’s tearing me apart / It’s ruining everything / And I swore, I swore I would be true / And honey so did you / So why were you holding her hand / Is that the way we stand / Were you lying all the time / Was it just a game to you
But I’m in so deep / You know I’m such a fool for you / You got me wrapped around your finger / Do you have to let it linger / Do you have to, do you have to / Do you have to let it linger
Oh, I thought the world of you / I thought nothing could go wrong / But I was wrong / I was wrong / If you, if you could get by / Trying not to lie / Things wouldn’t be so confused / And I wouldn’t feel so used / But you always really knew / I just wanna be with you /
And I’m in so deep / You know I’m such a fool for you / You got me wrapped around your finger / Do you have to let it linger / Do you have to, do you have to / Do you have to let it linger
And I’m in so deep / You know I’m such a fool for you / You got me wrapped around your finger / Do you have to let it linger / Do you have to, do you have to / Do you have to let it linger
You know I’m such a fool for you / You got me wrapped around your finger / Do you have to let it linger / Do you have to, do you have to / Do you have to let it linger.
Era uma vez, 2059!
Prepare-se, pois o Camelô Insistente está completando 100 anos de idade em um leito da Santa Casa mais próxima do rio da vida. Seu corpo envelheceu. Cansou-se diante das rusticidades do mundo exterior. Desta semana ele não passa. Corrigindo...! Esta semana ele passa o rio da vida. Os médicos garantem que não passa. Mas ele afirma ter fé que vai conseguir passá-lo. Ele vai passar até pelo fogo. Vai se tornar cinzas bem pequenininhas. Pois a porta do céu é tão estreita que só estando em cinzas se consegue entrar.
Lembre-se de 2009, quando ele era só um bebê de 50 anos, quando ele acabara de nascer para o entendimento da Trindade; lembre-se que ele pedira uma cerimônia de Adeus na véspera de sua morte, às margens do rio da vida. Sim, uma cerimônia fúnebre, estando ele ainda do lado de cá do rio, quando seu corpo, sua alma e seus amores ainda constituíam uma pessoa triuna no mundo exterior. Pois é, o Camelô não quer teu Adeus quando ele for só corpo morto aos teus olhos. Ele quer teu Adeus enquanto ele for essa pessoa triuna: corpo, mais alma, mais sopro de vidas amorosas. Ele quer seus amigos em torno de seu leito de despedida. Não em torno de um caixão nada a ver, que só comporta um corpo material que nada vê.
Seu último desejo é ter uma despedida em que ele possa presenciar lágrimas e canções de amor oferecidas por seus amigos. Vá até lá! Faça uma homenagem ao Carpinteiro do camelô moribundo. Queime o cartãozinho preto, que tem o endereço do blog Do mundo interior, que ele te deu há um tempão. Ou queime-o onde você estiver. Mas homenageie o Restaurador da existência humana observando a fumacinha da queima do cartão subir ao encontro dos ares. Nós somos uma fumaça ao vento, não somos? As cinzas, você as deixe cair ao encontro das sementes numa terra fértil. Nós somos pó e ao pó voltamos, não é mesmo? Cante um jetplane antes dele virar o rosto, entregando-se em definitivo ao Consolador.
Naquele ato simbólico, devolva ao Eterno a única coisa individual nesta vida: o amor do impecável carpinteiro, amor capaz de extrair poesia de um pó de camelô. Ele, o Maravilhoso, faz a maravilha de transformar humanos em divinos, pessoas duais (com corpo e alma) em pessoas triunas (com corpo, alma, e espírito). Vai lá, vai! Ele, cá, não mais virá escrever crônicas do coração. O que ele tinha de escrever já está escrito por completo. Há mais de 6000 anos que camelôs insistentes como esse já contaram no Manual tudo que viram e que souberam de um Ah Deus. Basta agora você se dispor a murmurar...: Ah Deus, acompanhe mais este camelô em seu Adeus...!
Lembre-se de 2009, quando ele era só um bebê de 50 anos, quando ele acabara de nascer para o entendimento da Trindade; lembre-se que ele pedira uma cerimônia de Adeus na véspera de sua morte, às margens do rio da vida. Sim, uma cerimônia fúnebre, estando ele ainda do lado de cá do rio, quando seu corpo, sua alma e seus amores ainda constituíam uma pessoa triuna no mundo exterior. Pois é, o Camelô não quer teu Adeus quando ele for só corpo morto aos teus olhos. Ele quer teu Adeus enquanto ele for essa pessoa triuna: corpo, mais alma, mais sopro de vidas amorosas. Ele quer seus amigos em torno de seu leito de despedida. Não em torno de um caixão nada a ver, que só comporta um corpo material que nada vê.
Seu último desejo é ter uma despedida em que ele possa presenciar lágrimas e canções de amor oferecidas por seus amigos. Vá até lá! Faça uma homenagem ao Carpinteiro do camelô moribundo. Queime o cartãozinho preto, que tem o endereço do blog Do mundo interior, que ele te deu há um tempão. Ou queime-o onde você estiver. Mas homenageie o Restaurador da existência humana observando a fumacinha da queima do cartão subir ao encontro dos ares. Nós somos uma fumaça ao vento, não somos? As cinzas, você as deixe cair ao encontro das sementes numa terra fértil. Nós somos pó e ao pó voltamos, não é mesmo? Cante um jetplane antes dele virar o rosto, entregando-se em definitivo ao Consolador.
Naquele ato simbólico, devolva ao Eterno a única coisa individual nesta vida: o amor do impecável carpinteiro, amor capaz de extrair poesia de um pó de camelô. Ele, o Maravilhoso, faz a maravilha de transformar humanos em divinos, pessoas duais (com corpo e alma) em pessoas triunas (com corpo, alma, e espírito). Vai lá, vai! Ele, cá, não mais virá escrever crônicas do coração. O que ele tinha de escrever já está escrito por completo. Há mais de 6000 anos que camelôs insistentes como esse já contaram no Manual tudo que viram e que souberam de um Ah Deus. Basta agora você se dispor a murmurar...: Ah Deus, acompanhe mais este camelô em seu Adeus...!
Obrigado, Senhor, por nos ensinar que é no abandono pelo sopro das vidas de nossos amores deste mundo exterior, que somos achados pelo sopro da vida do coração de seu Amor.
No Adeus, você será um indivíduo triuno no Senhor com 3S: de corpo (Sarado!), de alma (Serena!), no espírito (Santo!).
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